terça-feira, 26 de outubro de 2010

"SALÁRIO MÍNIMO"


Salário Mínimo é uma banda paulista de heavy metal, formada em 1977.
Teve na sua primeira formação Junior Bea (bateria), William (guitarra), Magoo (baixo) e Vera (vocal). A formação clássica da banda que a colocou como uma das maiores bandas dos anos 80 foi China Lee (vocal), Thomaz Waldy (baixo), Nardis Lemme (bateria), Arthur Crom e Júnior Muzilli (guitarras).
A banda possui três discos gravados, “SP Metal” (1984, gravadora Baratos Afins), com 18.000 cópias vendidas, e “Beijo Fatal” (1987, gravadora RCA) com 78.000 cópias vendidas,”Simplesmente Rock” (2009, Studio AudioPlace) além de uma série de apresentações em programas de televisão e mais de seiscentos shows por todo o Brasil.
As atividades da banda haviam sido encerradas em 1990 e retomadas em 2004, tendo desde então procurado acertar a formação certa. É considerada uma das bandas mais importantes na história do rock pesado nacional.
O Salário Mínimo lançou seu mais novo álbum intitulado “Simplesmente Rock” no dia 12 de dezembro de 2009. A banda hoje conta com China Lee - considerado um dos melhores vocalistas do Brasil que influenciou nomes como André Matos, Kenzo Simabukulo e Daniel Beretta nas guitarras, Diego Lessa (baixo) e William Lopes (bateria).

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

"DEGRADEÉ"


Grupo rock formado por Rogério Rego (voz e guitarra),
Tom Marsh (voz e guitarra), Dudu Maroti (teclados),
Luiz Marcello (baixo) e Salvador Rocca (bateria)
em meados da década de 1980 na cidade de São Paulo.
Seguia uma linha new wave, com muitos teclados e
letras bem humoradas. De curta duração, o grupo
gravou somente um LP pelo selo Continental
Apesar de ser tão dificil encontrar as músicas
do grupo Degradée pelo fato da falta de popularidade,
é possível encontrar uma das mais conhecidas músicas do
grupo na Discografia das novelas da Globo:
Por encrivel que pareça, muita gente só conheço
a música, “MAIS QUE UM SONHADOR”é muito dificil de encontrar
as músicas deles,e pouquíssimas pessoas conhece o Grupo Degradée!
A Faixa “MAIS QUE UM SONHADOR” é muito conhecida
por que foi trilha sonora da novela “Um Sonho a Mais”
exibida na Rede Globo em 1985.
e foi incluida nas Faixas do LP da novela“Um Sonho a Mais - 1985”

Discografia

Degradée (1985) Continental LP



Integrantes

Ricardo Casé (cantor) -
Atualmente dedica-se a um repertório de músicas italianas.
Alexandre (cantor) - Atualmente é cantor do Canários do Reino.
Paulo Vaca Magra (cantor) - Tem um trabalho de teclado e voz em Natal - RN
Cigano (cantor) - Falecido
Paulo Arão (cantor) - Canta em trio de forro.
Carlinhos Piter (cantor) - Tem sua banda própria (Aretê)
e é empresário músical no eixo MG - RJ e SP.
Sheyla Vargas (cantora) - Empresária dedica-se a gravação de seu 1º CD.
Janeto JR (cantor) - Agora Neto Ferraz, tem uma banda de forró
no eixo Rio de Janeiro - São Paulo
Ricardo Riachuelo(baterista) - É cantor em Natal -
RN e emplacou o sucesso“Cara de carrão”.
Ricardo (tecladista) - Evangélico, produz mas não toca Mais em bandas.
Jonas (percussão) - Estava na última formação antesda banda acabar.
Marco Coelho(baixo) - Evangélico, é pastor.
Neto (Tecladista) - Atualmente é músico dos Cavaleiros do forró.
Róbson (cantor) Está em Natal -RN, e canta com Forrozão Digital.

"FAUSTO FAWCETT"


Jornalista, autor teatral e roteirista, Fausto Fawcett (o “sobrenome” é homenagem à atriz Farrah Fawcett, da série de TV “As Panteras”) apareceu na noite carioca com sua “performances” - ou seja, esquetes misturando teatro, música e poesia, então muito em voga na Zona Sul carioca. Em 1987, uma delas virou música: “Kathia Flávia”, a “Godiva do Irajá”, da “calcinha exocet”. Gravada em forma de rap (foi um dos primeiros no país), a canção ganhou as rádios e, anos depois, entrou no filme “Lua de Fel”, de Roman Polanski, e foi regravada pela Fernanda Abreu. “Kathia Flávia” entrou no primeiro disco de Fawcett, “Fausto Fawcett & os Robôs Efêmeros”, uma obra conceitual sobre uma Copacabana “Blade Runner”, onde os símbolos da brasilidade convivem promiscuamente com a avalanche pop e os avanços da mídia e da tecnologia. Em 1989, Fausto e os Robôs voltaram à carga com uma ópera porno-futurista, o LP “O Império dos Sentidos”, que trazia na capa uma foto da modelo Silvia Pfeifer (que depois do “empurrão” viraria atriz de TV). Em seguida, o cantor lançou o livro “Santa Clara Poltergeist”, que, transformado em show, revelou a primeira loura de sua dinastia: Regininha Poltergeist. Co-autor de um sucesso de Fernanda Abreu, “Rio 40 Graus”, Fausto embarcou depois no livro-show-programa-de-TV-disco “Básico Instinto” (93), que revelou a loura Marinara. O show “Leviatã”, de 95, trouxe de volta a cena a ex-chacrete (e loura) Cristina Azul. Em 1999, o cantor interrompeu o reinado “blonde” compondo música para o disco da morena apresentadora de TV Tiazinha. No mesmo ano, estreou mais um show, o “Dallas Melrose”.

"VIRGINIE & FRUTO PROIBIDO"


Em 1986, com o excesso de shows pelo país, cansaço, muita pressão entre outros fatores, a Banda Metrô separa-se de Virginie. Em abril de 88, após passar um tempo estudando piano, canto e escrevendo o que se passava para aliviar, Virginie voltou com uma nova banda, Fruto Proibido e um novo LP, Crime Perfeito. Nele, músicos de outro bordo como Dom Beto (pensando nela), Nilton Leonardi, Ari Holand, Michel Freidenson.


"ELETRODOMÉSTICOS"


Choveu no meu chip, mas que tristeza sem par, choveu no meu chip, não posso mais computar…” Você que viveu os anos 80, sem dúvida alguma já deve ter escutado esse refrão, não é mesmo? Pois bem, então se lembra da banda que fez um enorme sucesso com esse hit. É isso mesmo. A banda Eletrodomésticos está de volta, totalmente reformulada e com uma produção independente. Vale lembrar que, antigamente, o grupo se apresentou nos mais diversos programas de televisão e rádio e foi uma das grandes promessas do pop/rock. Mas como ocorrem nas melhores famílias, muitos problemas internos contribuíram para o término da banda.

Mas as coisas mudaram e o Eletrodomésticos está retornando às origens mas com algumas diferenças preponderantes. A banda adaptou o seu som urbano às novas tendências musicais e acabou de gravar um CD com um repertório próprio. Além disso, ganhou sangue novo, restando apenas Manfredo Jr. da antiga formação. Agora, Arthur Nabeth (vocal), Manfredo Jr. (guitarra base), Alex Carvalho (baixo), Bruno Macedo (guitarra solo) e Alexandre Macedo (bateria) compõem o novo time do Eletrodomésticos.

O som dançante com letras urbanas vem agitando os palcos cariocas. A banda já apresentou-se diversas vezes em casas como: Ballroom, Néctar, Satchmo Bar, Casa de Cultura Estácio de Sá, entre outras… Além de suas músicas, nos shows, tocam covers que vão desde Leny Kravitz, Bob Marley, Beatles até Jorge Benjor. O tempo passou, mas a chama do Rock continua acesa, e os Eletrodomésticos são uma prova clara deste fenômeno da música brasileira.

O novo trabalho, Urbanóide, já esta sendo comercializado nos shows e é totalmente independente. O álbum trás composições que abordam o cotidiano da vida moderna dos grandes centros urbanos. Um trabalho de qualidade raramente encontrado em bandas independentes, nada devendo aos resultados obtidos pelas estruturas das grandes gravadoras. O valor e a originalidade desta obra se revelam nos belos arranjos de guitarras, violões de aço e voz refinada que dão as boas-vindas ao novo Eletrodomésticos.

"PICASSOS FALSOS"


Em meados da década de 80, poucos grupos brasileiros de música pop pensavam em misturar ritmos regionais ao rock. Essa salada rítmica só viria a ser comum na música brasileira a partir dos anos 90, com artistas como Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A. Mas uma banda carioca já unia essas duas pontas uma década antes: desde a sua formação, em 1985, o quarteto Picassos Falsos já misturava rock, soul e funk com baião, afoxé, maracatu e samba. O som particular do PF chamou a atenção de crítica e público, que fez de músicas como “Carne e osso”, “Quadrinhos”, “Supercarioca” e “O homem que não vendeu sua alma” sucessos. Em 1990, depois de lançar dois discos - “Picassos Falsos” (1987) e “Supercarioca” (1988), ambos pela RCA (atual BMG) - o grupo se separou. Em 2001, voltou com a mesma formação que gravou o fundamental “Supercarioca”.
A banda, formada por Humberto Effe (voz e violão), Gustavo Corsi (guitarra, violão e cavaquinho), Romanholli (baixo) e Abílio Rodrigues (bateria), recomeça de onde parou: olhando para a frente e buscando novas alternativas, sem ficar preso ao passado, evitando repetir os clichês do chamado BRock dos anos 80.
O grupo nasceu com o nome de O Verso, em 1985, no bairro carioca da Tijuca, em torno de quatro amigos de escola. Na época, o baixo ficava a cargo de Caíca, talentoso músico, autor da linha de “Carne e osso”. Caíca viria a falecer precocemente em 2001, vítima de um acidente de carro. O nome definitivo, Picassos Falsos, foi escolhido a partir de uma música do compositor Alvin L…
Em 1987, o quarteto (já com o baixista Zé Henrique no lugar de Caíca) gravou a sua primeira fita demo com as canções “Carne e osso”, “Quadrinhos” e “Idade Média”. A rádio Fluminense FM (na época, a maior divulgadora do pop rock brasileiro que se firmava) passou a tocar as três canções. Foi escutando a rádio que o jornalista e produtor José Emílio Rondeau conheceu o som do Picassos Falsos. O interesse acabou levando a banda a assinar, em 1987, um contrato com o Plug, selo dedicado ao rock criado pela RCA.
O primeiro disco, “Picassos Falsos”, foi lançado no mesmo ano. As músicas “Quadrinhos” e “Carne e osso” foram os hits do LP. A primeira entrou para a trilha sonora do programa “Armação ilimitada”, da Rede Globo; a segunda incluía uma citação do samba “Se você Jurar”, de Ismael Silva.
Mas foi com “Supercarioca” que o Picassos Falsos radicalizou o conceito de misturar rock com música brasileira. Apesar de não ter feito o mesmo sucesso que o disco anterior, “Supercarioca” é tido até hoje pela crítica e por artistas como um dos trabalhos mais inovadores da sua geração.

Em 1990, o grupo se separou. Durante o tempo em que o PF esteve parado, seus integrantes dedicaram-se a atividades diversas. Humberto Effe dedicou-se à carreira solo, chegando a lançar um disco em 1995 pela Virgin. Gustavo Corsi caiu na estrada como músico profissional, emprestando seu talento a artistas como Ivo Meireles, Gabriel o Pensador, Marina Lima e Cláudio Zoli, além de rodar o Brasil com a banda Rio Sound Machine. Depois de fazer parte da banda Cruela Cruel (que contava com o guitarrista Feranando Magalhães, do Barão Vermelho), Romanholli pendurou temporariamente o baixo para se dedicar ao jornalismo. Abílio chegou a tocar com Belchior e Ivo Meireles, abriu um estúdio e uma loja de instrumentos e formou-se em filosofia.
De volta à atividade em 2001, o Picassos Falsos dedicou-se a dois projetos: a gravação do terceiro disco “Novo mundo”, lançado em junho de 2004 pelo selo Psicotronica, e o show “Hipercariocas”, uma celebração da canção carioca, em que PF tocou músicas de compositores como Paulo da Portela, João Donato, Chico Buarque e João Nogueira. Durante a temporada numa casa noturna do Leblon, no Rio de Janeiro, o show contou com a participação de artistas como Frejat, Dado Villa-Lobos, Ivo Meireles e Domenico.
Em novembro de 2004, a banda participou do TIM Festival, o mais importante evento de música do país. O Picassos tocou no palco principal, abrindo a noite do dia 6, sábado , para a cantora PJ Harvey e o grupo Primal Scream.



Discografia

Picassos Falsos (1987)
Supercarioca (1988)
Picassos + Hojerizah (1994)
Picassos Falsos Hot 20 (1999)
Novo Mundo (2004)

sábado, 2 de outubro de 2010

"LÍNGUA DE TRAPO"


Segue a história do surgimento do Língua de Trapo,
nas palavras de um dos seus mentores, Carlos Melo.
“Em 1979, os milicos não sabiam mais o que fazer com o país.
Resolveram inventar a abertura política
“lenta e gradual” pra disfarçar.
No mesmo ano, com 21 primaveras, eu também não sabia o que fazer da vida.
Inventei então de trancar a faculdade de Ciências Sociais
e começar a de Jornalismo.
E, por estar cansado de estudar tribos indígenas,
Marx e Bakunin – não necessariamente nessa ordem –
passei a ler textos mais desencanados de humor.
Estava intoxicado desse espírito humorístico-anárquico,
quando resolvi aparecer no lançamento da revista literária
“Esquina do Grito”, na faculdade Cásper Líbero.
Seria uma espécie de trote aos calouros como eu,
só que mais politicamente correto, com direito a show de música pros bichos
e outras milongas.
Atrasado, dei de cara com três sujeitos em cima de um palco
improvisado numa sala de aula. Eram eles Laert, Guca e Pituco.
E chamavam-se de “Laert e seus Cúmplices”.
Imaginei um espetáculo engajado, com declarações raivosas
contra os últimos vagidos da ditadura e já ia pegar minha
revistinha e cair fora pra uma “gelada” na Paulista.
Foi quando o magérrimo Laert Sarrumor começou a entoar “Na minha boca”.
E, com muitos esgares e gaguejares, fazia uma inusitada
e hilária crítica à censura.
A estudantina foi ao delírio com a pilhéria dos meninos.
Pilhérias e bolas, diga-se, já que na mesma semana,
dois dos nossos haviam sido retirados pra sempre
de circulação pelos “homi”.
Na seqüência, amparado pelo violão de Guca Domenico,
surgiu Pituco (que vinha a ser um tipo de Elvis, Bowie e Tomie Ohtake
no mesmo corpo).
Com um rebolado lúbrico e um vozeirão potente,
o japa foi a gota d’água pra minha conclusão:
ali estava surgindo algo novo na música paulistana.
O uso do humor era um “link” direto com Adoniran,
Noel, Moreira da Silva, Germano Matias, Alvarenga e Ranchinho,
Jararaca e Ratinho, Zé Fidelis e mesmo com Mutantes e Joelho de Porco.
E por que não dizer com Monty Phyton e Les Luthiers?
Na semana seguinte, cruzando com os caras no corredor
da faculdade, resolvi me apresentar:
- Fiz um samba chamado “A vingança do hipocondríaco”.
Querem dar uma ouvida?
Guca pegou do violão e, depois de umas breves batidas na
caixa-de-fósforos minhas, saiu acompanhando.
Pronto. Eu era mais um dos cúmplices.
- Como você se chama? – quis saber Laert, ao final.
Tão pouco artístico meu nome e, ainda por cima,
com um quê de “ditatorial” praquela época heróica:
Carlos Antonio de Melo e Castelo Branco.
Por isso, respondi num impulso: - Carlos Melo.
Pelo menos pra mim, ali começava oficialmente o grupo Língua de Trapo.
Nome que tive a honra de sugerir em 1980, quando teve lugar o primeiro registro
do grupo na fita “Sutil como um cassetete” – vendida na faculdade e em shows.

Já estavam incorporados ao bando os casperianos Cassiano Roda,
Lizoel Costa e os “importados” Fernando Marconi, Celso Mojola e Tigueis .
Pouco mais tarde chegaria outro colega de faculdade, Ayrton Mugnaini Jr.
Entre 81 e 82, em meio a projetos importantes, como o “Virada Paulista” –
que reuniu mais de quarenta bandas no Teatro Lira Paulistana –
o Língua teve a sua primeira mudança na formação: entraram os irmãos
João e Luiz Lucas, Ademir Urbina e Sérgio Gama.
Estava tudo pronto para a gravação do primeiro disco independente
“Língua de Trapo”, o famoso “azulzinho”.
O vinil seria lançado numa temporada histórica de duas semanas no Teatro Lira Paulistana no show “Obscenas Brasileiras”.
Dali em diante, o Língua colecionaria louros.
Em 83, com uma apresentação de protesto contra as eleições indiretas
(“Sem Indiretas”) ganha o prêmio Chiquinha Gonzaga
como melhor grupo independente. Entram para o grupo o baixista Mário Campos
e o baterista Nahame Casseb, o “Naminha”.
Em 84, em temporada com o show “Prejuízo Final”, no Sesc Pompéia,
recebe o Prêmio APCA como melhor conjunto vocal.
No ano seguinte grava pela RGE “Como é bom ser punk”,
apresenta em teatro “Nova Retórica” e fica entre os 12 finalistas do
“Festival dos Festivais”, da Rede Globo, com a música
“Os metaleiros também amam”.
“Os 17 Big Golden Hits Super Quentes Mais Vendidos do Momento”,
de 86, pela RGE, é o terceiro registro em disco.
Seguido do espetáculo “Como é que é o Negócio”, no Projeto SP.
A alegria dura até 1987, quando o grupo interrompe suas atividades
mezzo por falta de saco, mezzo por falta de capital.
Mas, pressionado por seus fiéis fãs – que vão de 8 a 80 anos -
o Língua resolve voltar com nova formação, em 91.
Juntam-se aos fundadores Laert Sarrumor e Sergio Gama,
Cacá Lima, Valmir Valentim, Zé Miletto e Moisés Inácio (a star Grace Black).
Da união vem à luz, em 94, o CD “Brincando com Fogo” (Devil Discos)
e o espetáculo “Fim de Século”, com direção de Carlos Alberto Soffredini.
Depois saíram do forno, em 96, os CD’s “Língua ao Vivo”.
E, em 2000, “21 anos na Estrada”, o primeiro gravado na Sala
Guiomar Novaes/Funarte, e o segundo no Sesc Pompéia.
Hoje, 25 anos depois, o governo continua não sabendo o que fazer do país.
Inventaram o assistencialismo e o economês pra disfarçar.
Felizmente, restou a teimosa voz do velho Língua.
Torçamos pra que ela tenha longa vida.
E que – como dizia Ary Barroso em “Dá Nela” –
da sua boca ninguém continue escapando.